Já está em fase de conclusão, em Contagem, o primeiro e único centro de reabilitação de vítimas de meningite bacteriana do Brasil, o Centro de Atendimento Infantil. As vítimas terão tratamento especializado para a reabilitação mental e motora e, também, para o desenvolvimento pedagógico. Serão oferecidas diversas atividades, tais como fisioterapia; terapia ocupacional; hidroterapia; hidroginástica; fonoaudiologia; pedagogia específica; serviço de leva e traz e captação de equipamentos e aparelhos.
De acordo com Rodrigo Diniz, Presidente do Instituto Pedro Arthur e idealizador do Projeto, Além de acolher as vítimas, o Centro irá principalmente “proporcionar as famílias a esperança de um futuro mais independente, além de continuar levando também a informação e proporcionar melhor qualidade de vida ás vítimas”. A expectativa de atendimento, após a finalização, é de cerca de 50 crianças dias e 1.300 por mês. O foco será crianças vítimas da doença que já estejam fora dos aparelhos respiratórios.
Apesar de já estar em fase de conclusão, ainda não há data para a inauguração do Centro. Isso porque a finalização depende agora da ajuda de parceiros, voluntários e doações através do incentivo fiscal para a arrecadação da verba necessária. Estas empresas estarão de forma consciente desenvolvendo a responsabilidade social e contribuindo ainda com a manutenção do projeto.
A primeira fase do Centro já está finalizada. São 207m², com uma área construída de 110m²: dois portões de ferro; rampa de acesso; uma sala de fonoaudiologia; uma piscina para hidroterapia; uma sala de máquinas; um depósito de materiais; um banheiro adaptado; uma sala de espera; uma sala ampla para fisioterapia e pintura das paredes. O valor da obra até o momento é de 180 mil reais.
Para a segunda fase e conclusão do Centro, ainda faltam cerca de 250 mil reais, que serão aplicados na compra de equipamentos de fisioterapia e terapia ocupacional; um veículo para remoção simples de cadeirantes; um sistema interno de filmagem; um corrimão de acesso à rampa; um escritório no segundo piso da sala de fonoaudiologia; uma escada para o segundo piso, três janelas em vidro; um telhado de madeira e telhas para o escritório; quatro vidros para fechar a sala de fisioterapia; três toldos laterais; um piso emborrachado para rampa; um aquecedor para piscina; dois motores para portão eletrônico, um interfone; duas portas para armário em vidro; uma calçada frontal externa; duas placas de identificação externa e placas de identificação interna.
www.institutopedroarthur.org.com.br
De acordo com Rodrigo Diniz, Presidente do Instituto Pedro Arthur e idealizador do Projeto, Além de acolher as vítimas, o Centro irá principalmente “proporcionar as famílias a esperança de um futuro mais independente, além de continuar levando também a informação e proporcionar melhor qualidade de vida ás vítimas”. A expectativa de atendimento, após a finalização, é de cerca de 50 crianças dias e 1.300 por mês. O foco será crianças vítimas da doença que já estejam fora dos aparelhos respiratórios.
Apesar de já estar em fase de conclusão, ainda não há data para a inauguração do Centro. Isso porque a finalização depende agora da ajuda de parceiros, voluntários e doações através do incentivo fiscal para a arrecadação da verba necessária. Estas empresas estarão de forma consciente desenvolvendo a responsabilidade social e contribuindo ainda com a manutenção do projeto.
A primeira fase do Centro já está finalizada. São 207m², com uma área construída de 110m²: dois portões de ferro; rampa de acesso; uma sala de fonoaudiologia; uma piscina para hidroterapia; uma sala de máquinas; um depósito de materiais; um banheiro adaptado; uma sala de espera; uma sala ampla para fisioterapia e pintura das paredes. O valor da obra até o momento é de 180 mil reais.
Para a segunda fase e conclusão do Centro, ainda faltam cerca de 250 mil reais, que serão aplicados na compra de equipamentos de fisioterapia e terapia ocupacional; um veículo para remoção simples de cadeirantes; um sistema interno de filmagem; um corrimão de acesso à rampa; um escritório no segundo piso da sala de fonoaudiologia; uma escada para o segundo piso, três janelas em vidro; um telhado de madeira e telhas para o escritório; quatro vidros para fechar a sala de fisioterapia; três toldos laterais; um piso emborrachado para rampa; um aquecedor para piscina; dois motores para portão eletrônico, um interfone; duas portas para armário em vidro; uma calçada frontal externa; duas placas de identificação externa e placas de identificação interna.
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